12 de abril de 2010

Júpiter melhor do que sempre!

Faz um tempinho já que eu não ouvia as músicas dele quando hoje procurando novidades sonoras na rede acabei (felizmente!) me deparando com uma velharia das boas: Júpiter Maçã!

É o tipo de som que eu escutava MUITO na adolescência, quando só gostava de rock and roll mesmo. Hoje em dia ando mais eclética: ouvindo samba, jazz, blues, reggae e mpb, mas isso é assunto pra outro post...

O fato é que o já senhor (pela idade) Flávio Basso continua mandando muito bem em seu rock n'roll clássico (que não tem idade)!

Prá quem ainda não ouviu falar do Júpiter, esse músico gaúcho de prima como diriam na minha terra, segue um breve resumo da vida dele, que copiei da página dele no MySpace:
 
Ex TNT e Cascavelletes, o ainda muito jovem Flávio Basso começa sua incursão solo pelo folk sob o pseudônimo de Woody Apple. Porém em pouco tempo já estaria eletrificando seu som, transformando-se em Júpiter Maçã. Um ano após, gravaria o seu primeiro álbum, o psicodelíssimo “A 7a Efervescência”, uma estrondosa estréia no final de 1996, ganhando grande destaque nos principais jornais culturais do Brasil. Trazia com ele, como compositor original, entre outros, clássicos como “Um lugar do caralho” (gravado por Wander Wildner) e Miss Lexotan 6mg Garota (gravado pelo IRA!, em 1999). Com o passar da década seguinte, o disco foi eleito o maior e mais expressivo disco de rock do Sul do Brasil de todos os tempos e também entre os 100 maiores álbuns de música brasileira da história, pesquisa feita pela revista Rolling Stone. Em 1999 segue com o delicado e bossanovista “Plastic Soda”, premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), a partir dai passou também a assinar como Jupiter Apple. Assegurou ainda mais sua notoriedade entre aqueles que busca o novo, a vanguarda e o fator eclético dentro de um conceito. Em 2002 lança o cultuadíssimo “Hisscivilization”. Paixão arrebatadora entre os fetichistas da música fin de siècle. Da uma respirada e homenageia suas próprias raízes em “Bitter” (2007), com blues, folk rock e “músicas de pirata”. Em 2008 lança o já tão apreciado virtualmente “Uma tarde na fruteira”, lançado também na Europa pela Elephant Records. A obra, neo-tropicalista, celebra de ponta a ponta quase tudo que possa se entender por brasillis music, segundo a crítica alemã: “Uma adorável mistura de Mutantes, Tom Jobim, Tom Zé, The Beatles, Beach Boys, Caetano Veloso e outros mestres. Tudo isso com uma sonoridade anárquica acompanhada por flautas que lembram o aproximar dos cisnes ao lago”. A aura em torno do artista assim como em seus shows pode nos remeter por exemplo ao excêntrico mix de Françoise Hardy, Serge Gainsbourg, Marlene Dietrich, Frank Sinatra, Nico, Iggy Pop, atmosfera circenses soturnas, cabaret e pós punk. Júpiter Maçã é constantemente citado por artistas de renome nacional e internacional como referência. Sua essência criativa é imprevisível, instigante, magnética, elegante, vanguardista e genuinamente “sem fronteiras”. Neste ano de 2009, com nova formação de banda (Thunderbird/baixo, Dustan Galas/guitarra, Astronauta Pinguim/piano e órgão, Felipe Maia/bateria) e residindo em São Paulo, o Mr. Maçã lança o single “Modern Kid”, do qual já se pode conferir o clipe, que esteve concorrendo ao VMB deste ano na categoria videoclipe do ano, e apreciar o áudio no site da Trama Virtual. 

Ficou com vontade de ouvir o Júpiter Maçã também? Então clica aí embaíxo e balança o esqueleto baby: 

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E mais...

1 comentários:

Mario disse...

Muito massa!
Só faltou Miss Lexotan e As trotas e as cucas....

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